26 de fev. de 2008

MOMBOJÓ

Depois de mais uma semana sem posts...cá estou eu...
...no fim de semana(mais precisamente no sábado) fui no show de uma banda pernambucana chamada mombojó, me surpreendi com a banda, não conhecia há umas 2 semanas antes do show, foi só ouvir os cd´s que fui conquistado pelo som dos jovens recifenses:Felipe S, Marcelo Campello, Chiquinho,Samuel, Marcelo e Vicente Machado.

AQUI VAI UMA PEQUENA BIOGRAFIA DA BANDA E UNS VÍDEOS:

Desde sua formação em abril de 2001, a Mombojó tem colecionado experiências importantes para o trabalho atual da banda. Já em 2002 a Mombojó participaria dos principais eventos musicais de Pernambuco, tendo recebido o seguinte comentário acerca de sua apresentação no 10º Abril pro Rock: (Jornal do Brasil/Sílvio Essinger, 23/04/02)- "Os novatos da Mombojó... foram a grande revelação da nova cena de Recife na noite de domingo, com sua música de alto poder combustível, feita com guitarras, computadores e cavaquinhos".

Em 2003, o grupo foi contemplado com recursos do Sistema de Incentivo à Cultura da Prefeitura de Recife (PE) para produzir o primeiro disco: Nadadenovo. Gravado e mixado em Recife com produção musical de Igor Medeiros e Mad Mud (Leo D & William P), e masterizado em São Paulo (Classic Master), o disco logo atraiu a atenção do público e da mídia especializada. Nadadenovo são quinze faixas que compilam ritmos e tendências múltiplas, em arranjos trabalhados com baixo, bateria, guitarra, violão, teclado, cavaco, flauta, escaleta, samples... Música que se pretende agradável a quem vai dançar e aos ouvidos de quem apenas deseja ver o tempo passar. Rock-de-refrão, bossa-nova, lounge, surf music, jazz, clássico, samba e outras referências são elementos num complexo de força melódica.

Após a finalização do disco no início de 2004, o grupo conquistou visibilidade nacional através de resenhas diversas, algumas das quais são resumidas a seguir: (Alexandre Matias/Folha de São Paulo, 30/01/04. 4 de 4 estrelas)- “Efeitos sonoros se confundem com dramas amorosos, graves espetaculares chocam-se com improvisos jazzísticos, cada músico indo para um lado, e é justamente essa disparidade de papéis que dá a surpreendente e madura unidade sonora do grupo... Nadadenovo avisa pro resto do Brasil que este ano os trabalhos começam antes do Carnaval, com um disco surpreendente, coeso, reverente e, que beleza, divertido.” (Hermano Vianna/Revista TRIP, 17/02/04)- "A bola que Jorge Ben passou pra Fred 04 agora esquenta o gogó do vocalista Felipe. Sonho então com o Credicard Hall lotado, e Felipe cantando músicas como ‘Merda’. O mestre alquimista diria: ‘Que maravilha!’.” (Maurício Valladares/Ronca-Ronca, 11/02/04)- “Ouve-se de tudo em Nadadenovo (o título não é à toa) - surf music, Mundo Livre, Ed Lincoln, Buzzcocks, Los Hermanos, Stereolab... e por aí vai. Torço para que eles sigam em frente (caramba, a média de idade da banda é 20 anos!) e tenham tempo de mostrar um disco que não dê mole para os da cara feia. A ‘palinha’ passada nesse lançamento aponta para um dos mais criativos grupos surgidos nos últimos anos!”

Ao completar exatos três anos de formação em abril de 2004, a Mombojó encaixa o Nadadenovo como encarte da Revista OutraCoisa, a chamada “revista de Lobão” (L&C Editora), com distribuição nacional de 20 mil cópias pela Tratore, também sua Editora. Com isso, a Mombojó aderia definitivamente à tendência mundial de se fazer música de qualidade com produção e distribuição independentes, tendo inclusive desde o primeiro momento disponibilizado em seu site na Internet todas as faixas do disco para download gratuito, e ainda os arquivos completos de uma das faixas sob a licença Creative Commons. Coroando a estréia da banda no cenário nacional, a Mombojó é contratada pela gravadora Trama em novembro de 2005 e lança seu segundo disco, Homem-Espuma, em 2006.

No começo de julho de 2007 (dia 6) morreu de enfarto, aos 24 anos, o integrante Rafael, mais conhecido como "O Rafa". Ele tocava flauta e trombone.


Informações e download dos cd´s no site:http://www.mombojo.com.br/

Mombojó em Salvador - Pça Pedro Arcanjo - 23/02/08

22 de fev. de 2008

Terra da garoa... (e de malucos!)

Após um longo dia na faculdade, é chegada a hora de voltar para casa, mas não, sem antes, passar na namorada.
Chegando lá, começa a chover. Uma chuva que não chega a durar muito tempo, no entanto, muito forte.
As comportas das casas são fechadas e o povo lá fora grita: "Ó os carros!"
Começa a correria para tirarem-nos de lá. Em menos de 5 minutos, está formado um rio lá fora.
Ao abaixar o nível de tal rio intermitente, tomo o caminho de casa, às 22h15.
Eu iria de metrô, mas se ouvia rumores de que alguém havia pulado na linha e que o metrô teria parado. Portanto, vamos de ônibus.
Após esperar por meia hora o ônibus, ouço uma moça falando ao celular que os ônibus haviam parado devido à enchente.
Ochente! Então vamos tentar o metrô.
E começa a via-sacra de 11 estações. Chegando à estação de trem, ao pisar na plataforma, na qual havia centenas de pessoas, ouço: "os trens não estão circulando devido à enchente." Ochente!
Vamos voltar pra segunda estação do metrô que eu passei (voltar tudo) para ligar pra alguém ir me buscar.
Quando estou para entrar no metrô, um amigo meu aparece do nada e me chama. Ele esperara o trem das 20 às 22h30. Chegara a dormir dentro de um dos vagões, para ouvir que depois que o mesmo não seguiria viagem.
Chamo-o para ir comigo, mas o pai dele já estava a caminho. Então eu iria com ele.
Seu pai estava a caminho, na rodovia Anchieta, a qual estava, simplesmente, parada!
Teve de subir no canteiro central para procurar outro caminho.
Enquanto isso, eu e meu amigo esperávamos na cidade dos malucos pelo nosso "resgate".
Entramos num bar para passar o tempo, comendo e bebendo, quando entra um sujeito que começa a conversar com outro sobre a possibilidade de nos assaltar. Estava bom demais pra ser verdade. Resolvemos sair.
Fomos sentar nos bancos de um ponto de ônibus. Aparece-nos um sujeito, à la Corcunda de Notredame, contando-nos suas façanhas em saltar catracas de metrô.
Dirijimo-nos para outro lugar. Aparece-nos um garoto nu, coberto apenas por um cobertor, pedindo-nos dinheiro, o qual não possuíamos mais.
Resolvemos ficar em pé, perto de outro ponto de ônibus, no qual havia duas dúzias de pessoas esperando pelo ônibus há horas. Nisso que o ônibus aparece, uma mulher me aborda perguntando-me: "Você vai ficar mesmo parado aí no meio da calçada?"
Olhei para trás e ainda ouço: "Ai, desculpa. Pensei que fosse um amigo meu."
Após ligarmos 20 vezes para o pai do meu amigo, ele chega, à uma da matina.
Voltando, ainda vemos o outro lado da rodovia parada e onde o carro ainda estaria se não tivesse imaculado o canteiro central.
Chegamos em casa por volta das 2h. Exaustos. Havíamos dormido apenas 4h no dia anterior por termos ficado estudando para uma prova e uma apresentação na faculdade, além de termos tido treino dos esportes que praticamos.
E hoje é um novo dia. Promete chover novamente, temos aula novamente, há cada dia mais malucos lá fora...
Ah, minha São Paulo. Eis minha homenagem pra você, ó amada São Paulo.
De fato, acho que também estou começando a ficar maluco!

16 de fev. de 2008

Transporte "público"

"Informamos aos usuários que a tarifa SOFRERÁ reajustes..."

E o transporte em São Paulo mais uma vez aumenta o preço, por motivos definidos como "operacionais".

Veja a evolução dos reajustes, tirado do site do SPTRANS:

01/07/94 R$ 0,50
19/06/95 R$ 0,65
13/06/96 R$ 0,80
07/06/97 R$ 0,90
24/01/98 R$ 1,00
13/01/99 R$ 1,25
24/05/01 R$ 1,40
12/01/03 R$ 1,70
05/03/05 R$ 2,00
30/11/06 R$ 2,30

E agora está R$ 2,40!


E pensar que já pagamos meio real pra andar de ônibus, de trem e de metrô.
Muito em breve, apenas classe alta andará de ônibus.
Acho que, no final das contas, quem menos sofre aqui são as tarifas.

Cinema 2008 - Trailers

Depois de algum tempo sem postar...aqui estou eu.

Na questão cinematográfica 2008 será um ano muito movimentado, do mês atual até dezembro filmes(bons filmes!) poderão ser vistos.Listo aqui alguns trailers do 1° semestre:

O Caçador de Pipas:


Eu Sou a Lenda:


Cloverfield:


Indiana Jones e o Reino das Caveiras de Cristal:

14 de fev. de 2008

Diga 33...

Estava eu, dia desses, treinando quando bato o olho no relógio. São 3h33. Ao olhar novamente, vejo também a temperatura: 33ºC.
Tudo bem. Coincidências...
Chego em casa e, ao falar com a minha madrinha, ela volta do banho e me diz: "Pronto. Saí do meu banho de 33 minutos."
Pois bem. No outro dia, fui ver minha namorada e chegando lá na estação do metrô, bato o olho no relógio e não é que são 13h33?
Chega hoje e estou distraído quando vêm dois amigos médicos me dizer que chegaram para o paciente pedindo para que ele dissesse 33 (nem sei porquê, pois quando ouvi o 33 já não prestei mais atenção em nada).
Não era possível. Vim pra casa ansioso em ver o significado que dão a esse número.
Consultando a Wikipédia me deparo com isso:

* Trata-se de um número defectivo.
* É o décimo número sortudo.
* Desde a antiguidade o numero 33 vem sendo explorado pelas sociedades secretas.
* O numero refere-se a idade de Jesus e de Alexandre, o Grande
* Na maçonaria refere-se ao grau máximo simbolicamente defendido na marca 33 na graduação de abertura do compasso
* 33 é o nome de um filme.
* É o número atómico do arsénio (As)
* É o número de vertebras que o ser humano tem ao longo de sua coluna.

Claro. Ou terei sorte, ou sou de uma sociedade secreta, ou me envenenarei, ou vou ter problemas sérios de coluna, ou, obviamente, é o juízo final (risos).
Acho que preciso ver esse filme e sair logo da frente desse computador, ou o problema de coluna será inevitável.

Superstições. Nunca tive.
Entretanto, dizem que, certa vez, um amigo foi visitar o cientista Bohr e viu pendurado à sua porta uma ferradura. Ao perguntar a Bohr se acreditava que isso dava sorte, obteve esta resposta: "Não acredito, mas dizem que funciona."

Número cabalístico. Melhor deixar como está.
Porém, pelo sim, pelo não, ficarei atento ao dia 03 de março (3/3). Nunca se sabe.

12 de fev. de 2008

Cartões...

E vamos às compras. Afinal, gastar dinheiro do contribuinte em shoppings, em bilhar e em free shops, é pouca bobagem. Aproveitemos. É o Ano do Rato (nossos seletos políticos que nos digam).

8 de fev. de 2008

Humanos...Animais...IRRACIONAIS


"Quando a última árvore tiver caído,

...quando o último rio tiver secado,
...quando o último peixe for pescado,
...vocês vão entender que dinheiro não se come."

Réquiem...

Foi-se o Carnaval,
Foi-se a Felicidade Momentânea,
Foi-se a Realidade Sentimental,
Ficou a Realidade Material

Foi-se o Mal
Foi-se o Natural
Foi-se o Extraordinário
Ficou a Rotina do dia-a-dia

Segunda-Feira...retornamos à realidade
realidade ofuscada no Carnaval...
mas que nunca...
deixou de existir...infelizmente


O povo toma pileques de ilusão com futebol e carnaval. São estas as suas duas fontes de sonho.
(Carlos Drummond de Andrade)


CARNAVAL SÓ ANO QUE VEM!!

7 de fev. de 2008

Resultado de uma noite de insônia...

Como se carnaval acabasse com os problemas...

Não tenho lado de ser.
Tenho lado único.
Eu sou apenas um.
Invista!
Prossiga!
Ou não?
Qual meu lado?
Eu sou metade de um ou inteiro de meio?
Outrora fosse um vinil
e tivesse a possibilidade de escolher o lado que quero ser.
O sistema me molda.
Um mero cd.
Um lado único.
Sucesso nas rádios ou na roda
de uma bicicleta.
Invista?
Prossiga?
É dar murro em ponta de faca
ou facada em ponta de murro.
Questionar-se?
O copo tá meio cheio ou meio vazio?
O que importa?
Completa com cerveja que a gente pega uma viola
e finge que o mundo não tem mais problemas.

2 de fev. de 2008

Bloco do Eu Sozinho...




E veio o Carnaval...

O Carnaval é um período de festas regidas pelo ano lunar que tem suas origens na Antiguidade e recuperadas pelo Cristianismo, que começava no dia de Reis (Epifania) e acabava na Quarta-feira de cinzas, às vésperas da Quaresma. O período do Carnaval era marcado pelo "adeus à carne" ou "carne nada vale" dando origem ao termo "Carnaval". Durante o período do Carnaval havia uma grande concentração de festejos populares. Cada cidade brincava a seu modo, de acordo com seus costumes. O Carnaval moderno, feito de desfiles e fantasias, é produto da sociedade vitoriana do século XIX. As cidades de Paris e Veneza foram os grandes modelos exportadores da festa carnavalesca para o mundo. Cidades como Nice, Nova Orleans, Toronto e Rio de Janeiro se inspirariam no Carnaval francês para implantar suas novas festas carnavalescas.

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E se vai o Carnaval...

Todo Carnaval tem seu fim...e é o fim, é o fim!!!

1 de fev. de 2008

A Vida Imita o Vídeo...

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